Cada vez mais mulheres viajam sozinhas, em busca de liberdade, afeto e experiências transformadoras. O movimento cresce no Brasil e já inspira agências exclusivas, políticas públicas e novos caminhos.
Por Maysa Falcão

Viajar sozinha tem sido uma escolha cada vez mais comum entre mulheres brasileiras — por liberdade, por reencontro, por potência. A busca por “viagem solo feminina” só cresce, e pesquisas apontam que mais de 60% das mulheres já viajaram sozinhas ou têm vontade de fazer isso em breve.
Na trilha desse movimento, surgem agências especializadas em acolher e empoderar viajantes. A Woman Trip, por exemplo, criada pelas irmãs Dandara e Larissa Degon, é uma das pioneiras no Brasil com roteiros nacionais e internacionais exclusivos para mulheres (Instagram: @womantripbrasil). Outras iniciativas seguem o mesmo propósito: Viajante Sola, com dicas e relatos inspiradores (@viajantesola); Sisterwave, rede de hospedagem colaborativa só entre mulheres (@sisterwave); GirlsGo, com viagens culturais em grupo (@girlsgo.official); e a plataforma internacional Solo Female Travelers (@solofemaletravelers).
Vai embarcar sozinha?
- Escolha hospedagens bem avaliadas por outras mulheres;
- Compartilhe seu roteiro com alguém de confiança;
- Tenha apps de localização e emergência à mão;
- Confie nos seus instintos — eles são seus melhores guias.
Mais do que roteiros, essas experiências oferecem tempo, liberdade e reencontro com a própria essência. Um convite para ir — por dentro e por fora.